Ontem fiquei no escritório um pouco para lá da hora de expediente para aproveitar a internet e portanto fechei a porta à chave por dentro para não correr o risco de ter algum encontro imediato e indesejado com ladrões oportunistas. Preocupação aparentemente ridícula uma vez que eu fechei a porta tão bem que não a consegui abrir mais. Mesmo.
Ao fim duns quarenta minutos a tentar e depois duma pausa para lanche para recuperar forças e acalmar, lá me rendi às evidências e telefonei à Edel a pedir ajuda. Ainda fui pôr manteiga na chave e tentar com o par de chaves suplentes que estava na gaveta da Edel mas nada. Como ela mora a meia hora de carro pela autoetrada, tivemos de telefonar à Emma (que está em licença de maternidade porque teve uma criança há menos de 2 meses) para me vir soltar.
Vinte minutos e um novo lanche depois, lá consegui eu sair e ir para casa.
Foto da bolha no dedo indicador direito a provar o como me esforcei para abrir o raio da porta
Como (quase) toda a gente sabe, graças à Andreia, eu tenho um historial engraçado quanto a ficar trancada em sítios. Ontem foi só mais um belo episódio. Mas a verdade é que estou a aprender muito em como lidar com estas situações.
E a lição que tirei de ontem foi:
se é para ficar trancada nalgum sítio que seja num sítio
a) com telefones
b) com amigos com chaves suplentes
c) com cozinha e queques de cenoura suficientes para muitos lanches. Doces caseiros ajudam imenso para evitar o pânico e ajudar a recarregar baterias.
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1 comentário:
Muahhhhahahahha.
Eu pelos vistos estou a criar o meu próprio historial de situações estranhas em parques...
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